Exclusivos PlayStation 4 de uma forma resumida:
- DriveClub
- Basement Crawl
- Infamous: Second Son
- Killzone: Shadow Fall
- Knack
- The Order: 1886
- Secret Ponchos
- Rime
- Resogun
- Shadow of
the Beast
- Deep Down
- Warframe
- PlanetSide 2
- Blacklight: Retribution
- Don´t Starve
- Galak-Z: The Dimensional
- Outlast
- Primal Carnage: Genesis
- Ray´s The Dead
- War Thunder
Exclusivos Xbox One de uma forma resumida:
- Below
- Crimson Dragon
- Dead Rising 3
- D4
- Forza Motorsport 5
- Halo 5
- Killer Instinct
- Kinect Sports Rivals
- Quantum Break
- Ryse: Son of Rome
- Sunset Overdrive
- PowerStar Golf
- Fable Legends
- Fighter Within
Exclusivos
PS4: Nota: Abram os links num novo separador.
Uma comparação direta entre o poder das consolas é sempre
algo polémico, no entanto o hardware e o que este é capaz é sempre algo
importante e portanto irei comparar as especificações da PlayStation 4 com as
da Xbox One e no final referir qual a melhor no geral.
Começando pela arquitetura, as duas consolas partilham da
arquitetura x86 com processador AMD Jaguar de 64 bits com 8 núcleos a 1,6 Ghz,
já a placa gráfica é baseada na arquitetura Radeon série 7xxx e ambas têm um
total de 8GB de RAM.
A
consola da Sony oferecerá 8 núcleos dos quais 6 deles estarão disponíveis para os
jogos e os restantes para funções da PS4 e na consola da Microsoft o caso é parecido, há também 8 núcleos embora apenas 6 deles estarão
disponíveis para jogos, enquanto que os restantes 2 serão dedicados a funções
“box” e processamento do novo Kinect.
Em relação às placas gráficas (GPU), ambas da AMD, foram
personalizadas pela Sony (principalmente) e pela Microsoft. Começando pela Xbox
One, a sua placa gráfica era capaz de um total de 800 Mhz resultando em 1,23
Teraflops, no entanto a Microsoft revelou que depois da E3 2013 aumentou o
“overclock” da sua consola para 853 Mhz, mudando os Teraflops para 1,24,
havendo um total de 1,1 Teraflops dedicados aos jogos e o restante às funções
box. Sabe-se ainda que a Xbox One terá 12 Compute Units, 768 Shader Units, 16
ROPS e que a Microsoft acrescentou uma cache de 32MB ESRAM no chip da placa
gráfica, algo tecnicamente complexo.
Já a Sony alterou radicalmente a placa gráfica da AMD para
conseguir um resultado melhor. A PS4 será capaz de 800 Mhz, 18 Compute Units,
1152 Shader Units, 32 ROPS e um total de 1,84 Teraflops. A placa gráfica da AMD
aceita em simultâneo 1 fonte de comandos gráficos e 2 fontes de comandos
genéricos, no entanto a Sony aumentou a capacidade de aceitação de comandos
genéricos para 64 fontes, porque a companhia nipónica quer que o GPU possa
efetivamente auxiliar o CPU de uma forma mais eficaz. Depois havia a questão
das caches do GPU necessitarem de ser limpas sempre que há uma troca entre
processamento genérico e processamento gráfico, e a Sony simplesmente evitou
isso com a inclusão de um canal de comunicação directa do GPU para a RAM sem
passar pelas caches, o que permite aceder aos dados do CPU e vice-versa sem
penalizações e limpezas de caches. O canal possui uma largura de banda de 20GB.
Apesar deste processo ser muito mais complicado na Xbox One porque não tem este
dito canal e ter que passar pelas limpezas de caches, será igualmente possível
a mistura dos dois tipos de comandos (genéricos e gráficos) sem penalização na
limpeza de caches. Sendo assim o
hardware da PlayStation 4 é 40% mais rápido e eficaz que o da Xbox One.
Falando agora da RAM, a PlayStation 4 tem um total de 8GB de
RAM GDDR5 e a Xbox One um total de 8GB de RAM DDR3. O GDDR5 é mais caro, mas
oferece uma maior velocidade e, segundo alguns especialistas, uma maior
fiabilidade. A própria AMD admitiu que o GDDR5 era superior ao DDR3, embora o
seu maior problema seja a latência.
No entanto poderão ficar descansados porque Mark Cerny,
arquiteto da PlayStation 4, revelou que personalizaram o GDDR5 e que a latência
é equiparável ao DDR3, ou seja, sendo assim é superior em tudo e inferior em
nada.
Também se sabe que a Xbox One terá 5GB de RAM dedicados para
os jogos e 3GB de RAM dedicados ao sistema operativo, enquanto que a
PlayStation 4 terá, pelo o que várias fontes fidedignas referiram, 6GB de RAM
dedicados para jogos e 2GB dedicados para o sistema operativo.
Em relação ao Cloud, a grande diferença neste caso está no
Marketing. A Microsoft está a apostar bastante no Cloud Computing e a falar
bastante sobre isso, já a Sony tem consciência que isso é algo que pode
beneficiar determinadas coisas, mas que não é nada por aí além. É sabido que
para se usar o Cloud Computing é necessário uma ligação à internet e que a
velocidade da mesma pode beneficiar ou prejudicar a qualidade desse serviço,
mas o Cloud Computing pode ser usado para a Inteligência Artificial, Linking,
matchmaking, físicas, etc.
E não, Cloud Computing não gera melhor grafismo. Isso é um
mito que quero deste já esclarecer. Cloud Computing ao ser usado num
determinado jogo está a poupar alguns recursos da consola, recursos esses que
depois podem ser usados no CPU ou então com a mistura de comandos genéricos e
gráficos dar um ligeiro aumento no grafismo, mas o Cloud Computing não gera
grafismo.
A PlayStation 4 terá também Cloud Computing e fará
exatamente o mesmo que o Cloud Computing da Xbox One. A diferença aqui é que a
Microsoft tem 300 mil servidores, certamente mais que a Sony (não se sabe
quantos é que terá), no entanto a PS4 terá Cloud Gaming, já a Xbox One não terá
tal coisa.
O Cloud Gaming poderá ser usado para várias coisas, mas de
momento a Sony usa esse serviço para que se possa jogar os títulos da
PlayStation 3 na PlayStation 4 digitalmente. Não se sabe se haverá custos extra
para quem quiser jogar os títulos PS3 na PS4.
Concluindo, as consolas de próxima geração da Sony e
Microsoft chegarão ao mercado no final deste ano e até lá ambas as companhias
melhorarão certamente as suas consolas, aumentando ligeiramente uma ou outra
coisa, mas nada de radical ou que possa mudar aquilo que já foi feito e que
levou anos a ser feito. Sendo assim não há dúvidas, a PlayStation 4 tem uma arquitetura
mais acessível e é mais poderosa que a Xbox One.
Bem, aqui haverá uma comparação ponto a ponto entre estas duas avançadas cameras. A começar pelo nome, PlayStation Camera não é certamente um nome muito original, é um nome simples, mas que a distingue das outras cameras lançadas para a PlayStation 2 (EyeToy) e PlayStation 3 (PlayStation Eye). Em relação ao Kinect, o nome de original não tem nada porque tem exatamente o mesmo nome da camera da Xbox 360. Não se percebe a decisão da Microsoft não ter mudado o nome ou até mesmo colocado um número à frente, como Kinect 2 ou Kinect 2.0 (os rumores davam conta que a camera chamaria-se assim).
Falando agora do design, ambas são fracas nesse sentido. A Microsoft apostou na simplicidade mas isso tornou-a genérica, já a Sony apostou num design mais complexo mas simplesmente não a tornou apelativa. É seguro dizer que em comparação com o Kinect da Xbox 360 e PlayStation Eye, estas novas cameras são menos bonitas, embora mais poderosas e com novas funcionalidades.
De momento não se sabe muito sobre as especificações, embora se tenha conhecimento de que o novo Kinect terá uma camera com resolução máxima de 1920 x 1080 pixels a 30 frames por segundo (tudo sugere que não haverá alternativas para diminuir os pixels e aumentar os frames por segundo) e que terá um ângulo de visão 70º horizontal por 60º vertical. Já a PlayStation Camera terá duas cameras com resolução máxima de 1280 x 800 pixels a 60 frames por segundo, com alternativas de se mudar para 640 x 400 pixels a 120 frames por segundo e 320 x 192 pixels a 240 frames por segundo. Sabe-se também que a PlayStation Camera terá um ângulo de visão de 85º.
O que se pode concluir daqui é que o Kinect será capaz de transmitir imagens/videos a uma maior resolução, permitindo uma melhor qualidade de imagem, no entanto a PlayStation Camera beneficia de ter duas cameras e conseguir assim um maior ângulo de visão e do facto de correr o dobro dos frames por segundo, querendo isto dizer que transmitirá as diversas coisas mais fluidamente.
No entanto esperarei que o resto das especificações sejam reveladas para atualizar este artigo com mais e novas informações.
Mas falando agora das funcionalidades de ambos os aparelhos de nova geração, e começando pelo Kinect, a Microsoft revelou que houve uma grande evolução em relação ao anterior Kinect e que este novo será mais preciso e que reconhecerá facilmente os gestos mais subtis, como mover os dedos, girar o pulso, expressões faciais e até mesmo o batimento cardíaco do jogadores. Com o novo Kinect será possível jogar online e falar com os jogadores, pois o sensor por movimentos da Microsoft reconhecerá sons, será também possível "ordenar" ações, por exemplo, se eu estiver a jogar e quiser ir ao Skype ou ver...TV, simplesmente poderei dizer para o Kinect "vai para o Skype" ou "vai para o AXN" (canal de televisão), e o Kinect fará a nossa vontade, não sendo necessário de carregar em botões para fazermos isso. E de momento é tudo o que se sabe, para além de já ter sido anunciado um jogo dedicado ao Kinect:
Em relação à PlayStation Camera, e segundo Chris Norden, engenheiro sénior da Sony, a camera pode ser usada para reconhecimento facial para fazer login na PlayStation Network, fazer com que um jogo reconheça o jogador pela voz e até uma determinada personagem do jogo olhar diretamente para o jogador que o está a controlar e as cameras permitirão ainda gravar vídeos passo a passo para compartilhar na internet, para além do chat tanto online como offline nos jogos. Com a PlayStation Camera ligada, ao jogarem um jogo com um amigo em ecrã dividido, o jogo trocaria a posição do ecrã automaticamente caso os jogadores trocassem de lugar. A PlayStation Camera já está a ser usada no jogo DriveClub, onde poderão tirar uma fotografia para que a vossa cara apareça no jogo. PlayRoom é algo como mini-jogos que demonstram as capacidades da PlayStation Camera conjugada com o Dualshock 4 e poderão ver o trailer aqui (cliquem na hiperligação) e em baixo um video de 8:51 minutos de PlayRoom.
É importante referir que o PlayStation Move é compatível com a PS4 e respectivamente a PlayStation Camera, pelo que isso poderá trazer benefícios no futuro.
Por fim quero referir que o Kinect estará incluído em todos os pacotes da Xbox One e a consola bem como todos os acessórios custarão, no total, cerca de 500 euros. Já a PlayStation 4 não incluirá a PlayStation Camera em todos os pacotes, e sem a camera custará 400 euros. Se quiserem comprar a PlayStation Camera, esta custará à parte um total de 49,99 euros. Haverá também pacotes em que traz a PS4, PlayStation Camera e um jogo que no total custa cerca de 500 euros.
É verdade, as duas consolas de próxima geração da Sony e
Microsoft foram anunciadas, tendo a companhia nipónica dado o primeiro passo ao
anunciar a sua consola no dia 21 de fevereiro, enquanto que a Microsoft revelou
a sua nova consola no dia 21 de maio.
Começando pela PlayStation 4, a consola foi revelada ao
mundo num evento designado de PlayStation Meeting e o que a Sony fez nessas 2
horas de conferência foi apresentar a consola, falar do seu poder, de algumas
funcionalidades (como gravar os momentos dos jogos e partilhar nas redes
sociais, PSN e Ustream, poder jogar os jogos da PS4 na PS Vita, etc) e, claro,
jogos, muitos jogos. Foram anunciados o Knack, Infamous: Second Son, Deep Down,
DriveClub e Killzone: Shadow Fall, todos eles em exclusivo para a PS4. Witness
foi dado como um exclusivo temporário da nova consola da Sony.
Alguns membros da Media Molecule e Quantic Dream mostraram
uma pequena demonstração daquilo que a PS4 é capaz de fazer e no evento ainda
marcaram presença a Ubisoft, mostrando o Watch Dogs e a Activision, revelando
que Diablo III e Destiny chegarão à nova consola da Sony, PS4. Foi acima de
tudo uma apresentação agradável com bastantes jogos e bastantes informações sobre
a consola, embora não tenham mostrado a consola em si.
Em relação à Microsoft, a companhia americana decidiu fazer
uma conferência de 1 hora, ou seja, metade da conferência da Sony e o que se
esperava era que a companhia dedicasse esse tempo a jogos exclusivos para a
consola e não foi o que aconteceu, mas já lá vamos. Desde logo a Microsoft
anunciou o nome da sua consola de próxima geração, Xbox One. Um nome bastante
estranho, já que a primeira Xbox não tinha número à frente e era designada de
Xbox 1 (ou em inglês, Xbox One) sendo um nome algo estranho e que gerou alguma
controvérsia, até porque vários rumores apontavam para o nome “Xbox Infinity”
que era um nome melhor visto pela comunidade de jogadores. Deixo aqui este
artigo de um site bastante conhecido que partilha deste mesmo ponto de vista e
de coisas que direi mais à frente: http://www.pcmanias.com/porque-motivo-a-apresentacao-da-xbox-one-me-decepcionou/
O foco da conferência, infelizmente, não foi em jogos e
muito menos em exclusivos, mas sim em TV. Praticamente a conferência foi TV para
aqui, TV para ali, TV para acolá, Kinect com funcionalidades para TV… Até sites
conhecidos como a VideoGamer gozaram com a conferência, tal como poderão ver
aqui:
Dos poucos jogos que mostraram, a maioria foram títulos multiplataforma
como FIFA 14, Call of Duty: Ghosts, Madden NFL 25, NBA LIVE 14 e UFC, e embora
sejam 5 jogos, foi mostrado muito pouco desses títulos e exclusivos apenas
foram anunciados o Forza Motorsport 5, que parece um grande jogo, e Quantum
Break, que embora tenha sido mostrado um pequeno vídeo, na verdade não
mostraram praticamente nada, pois não se percebeu nada sobre o mesmo.
Poderão ver toda a conferência da Microsoft aqui:
Depois a gota de água foram as medidas “anti-consumidor” que
a Microsoft anunciou pós conferência. Enquanto que a Sony revelava coisas
interessantes e que agradavam aos jogadores/consumidores, a Microsoft referiu
que a Xbox One não seria compatível com jogos da Xbox 360, que seria
obrigatório ligar a consola pelo menos uma vez por dia à internet, que a
Microsoft iria cobrar uma taxa para se poder jogar títulos usados na Xbox One,
que o Xbox LIVE não iria distinguir os tipos de jogos, incluindo tudo na mesma
categoria (ao contrário do que acontece na Xbox 360), que os produtores
independentes teriam que se juntar a uma editora para publicar os seus jogos na
Xbox One (isto implicaria perda de tempo com acordos e teriam que dividir o dinheiro
ganho com esse jogo), o Kinect “always on” que gerou polémica por não respeitar
a privacidade das pessoas e a Microsoft chegou a referir que não tem como
objetivo alcançar o mais alto nível gráfico com a Xbox One. Para além
disto tudo, foram arrogantes com os jogadores quando estes, com razão,
criticavam as politicas e medidas que a Microsoft iria implementar na Xbox One.
Um funcionário da Microsoft, Adam Orthy, referiu no Twitter “Deal With it” como
menosprezando ou até mesmo ignorando os jogadores que não tem internet. Já o Don
Mattrick, presidente de entretenimento interativo de negócios na Microsoft, foi
um bocado mais longe ao completar praticamente aquilo que o seu colega tinha em
mente ao dizer algo como isto: “Não têm internet? Então comprem a Xbox 360!”.
Enquanto isso o único ponto negativo da PlayStation 4 era o
facto das pessoas terem que ser subscritores do serviço PlayStation Plus para
poderem jogar online (embora os free-to-play não necessitem disso), a verdade é
que a Sony complementou isso com o facto de oferecerem assim uma melhor
experiencia online, de oferecerem vários jogos por mês para a PS4, de ser
necessário apenas uma subscrição PlayStation Plus para se ter o serviço nas
três consolas (PS4, PS3 e PS Vita), ter acesso a betas antecipadas, guardar os “saves”
dos jogos online, atualizações automáticas, bastantes descontos caso queiram
comprar jogos via PlayStation Store, etc. Conseguiu contornar um ponto negativo
com vários pontos benéficos e os jogadores têm noção disto e são pouquíssimos os
que se queixam de se ter que pagar para jogar online (só os free-to-play não requerem
PS Plus para jogar online).
A verdade é que, felizmente, a Microsoft alterou quase todas
as suas políticas para a Xbox One. Já não será necessário uma conexão à
internet a cada 24 horas, o Kinect poderá ser desligado, já não será cobrado
uma taxa para se jogar jogos em segunda mão e os produtores independentes já
não precisam de se juntar a uma editora para publicar os seus jogos na Xbox One.
Só que há aqui uma situação que muitas pessoas parecem
ter-se esquecido. Apesar destas alterações nas medidas da Xbox One, isso não
muda aquilo que a Microsoft queria implementar nem o facto de terem defendido
com unhas e dentes essas mesmas medidas. Isso não muda a arrogância da
Microsoft perante os jogadores/consumidores. Também não muda o facto da Sony
nunca ter implementado essas medidas na PlayStation 4 e de ter respeitado o
jogador e consumidor, querendo beneficiá-los, enquanto a Microsoft fez
exatamente o contrário.
Embora a Microsoft tenha mudado algumas coisas, há outras
que se mantêm. A Xbox One não será compatível com os jogos da Xbox 360, já o
caso da PlayStation 4 é um bocado diferente. Com o Gaikai será possível jogar
os jogos da PS3 na PS4, mas ainda não há muitas informações sobre isto pelo que
aguardo ansiosamente por novidades.
O Xbox LIVE não irá distinguir os tipos de jogos, incluindo
tudo na mesma categoria, e portanto não haverá distinção entre jogos arcade e
jogos indies. A PlayStation 4 distingue os tipos de jogos e incluirá os
diversos jogos no respetivo género, sendo que os jogos indies terão um espaço
dedicado.
Em relação ao design das consolas, ambas ficaram aquém do esperado. Com a Xbox One a Microsoft apostou num design bastante simples, até simples de mais, havendo bastantes semelhanças com um VCR em termos de design e isso claramente que não é muito bom. Já com a PlayStation 4 a Sony arriscou mais e apostou num design mais complexo e dependendo de algumas posições, a consola até tem a sua graça, mas ficou aquém daquilo que se esperava da Sony pois a companhia costuma brindar os seus produtos com um excelente design (vá, a PS3 Slim de bonita não tinha nada, portanto é das poucas excepções), e portanto não há como esconder a desilusão.
Mas para fazer um breve resumo de tudo o que foi falado anteriormente, a Microsoft e Xbox One ficaram
com uma má imagem e todas as alterações que fizeram em termos de politicas/medidas, que embora seja bom, mostra que a companhia Americana
não sabe muito bem o que anda a fazer e isso faz com que não se possa confiar
numa companhia assim, nem meter as mãos no fogo por ela. Aconselho a lerem este
artigo: http://www.pcmanias.com/as-consequencias-do-retrocesso-da-microsoft-nas-politicas-da-xbox-one/
Em termos de atitude e respeito ao jogador e consumidor, não haja dúvidas que a Sony tem uma enorme vantagem sobre a Microsoft nesta nova geração de consolas.